quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Jogo da Velha de Reciclagem - Um jogo Criativo e Divertido

Faixa etária: O jogo é destinado a crianças acima de 5 anos.
Descrição do jogo:
 O objetivo é simples. Marcar três Xs ou Círculos dentro do desenho em qualquer direção, isto é, horizontal, vertical, diagonal, primeiro que o seu oponente, que pode ser o Computador ou um Amigo.
Avaliação:
O jogo é divertido, desafiador e de grande utilidade no desenvolvimento do raciocínio lógico, matemático e estratégico. Serve ainda para trabalhar a coordenação motora, Senso de lógica, Senso direcional, Planejamento, etc.
É um jogo que prende a atenção e convida a criança a jogar diversas vezes pelo prazer que proporciona.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO







TEMA: INCLUSÃO DE CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS: DESAFIOS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL.

A pesquisa tem por finalidade refletir sobre o desafio da inclusão escolar de crianças pequenas nas instituições de Educação Infantil regular e procura perceber a prática pedagógica e as mudanças que são ou deveriam ser feitas pelos profissionais frente à chegada de crianças com deficiências no contexto escolar
Diante deste desafio contemporâneo, o de incluir todas as pessoas, considerando a diversidade existente e os direitos democráticos dos indivíduos, nos propomos a investigar como tem acontecido de fato, a inclusão no contexto escolar.
Assim, através da pesquisa qualitativa, buscaremos informações a respeito da inclusão na educação infantil, das dificuldades e possibilidades e mais especificamente, da prática pedagógica dos profissionais envolvidos diante deste desafio.
O objetivo principal é investigar como a equipe escolar do ensino infantil de crianças de 0 a 3 anos concebe a inclusão? Como tem se preparado e como se porta diante da chegada das crianças com necessidades educacionais especiais? Quais os desafios pedagógicos de todos os envolvidos no contexto da instituição diante desta nova realidade?
Os assuntos serão divididos em itens e subitens e abordarão os seguintes temas:
Capítulo 1- A construção histórica da Inclusão
1.1- A construção dos direitos da pessoa portadora de necessidades especiais.
1.2- Os conceitos inclusivistas.
1.3- Políticas Brasileiras de inclusão.
Neste capítulo pretende-se investigar a construção histórica da luta por direitos pela pessoa portadora de deficiência e os conceitos mundiais e brasileiros que foram e ainda estão sendo formados visando garantir os diretos deste público. A pesquisa será realizada através de análise bibliográfica.

Capítulo 2- Inclusão na perspectiva educacional
1.1- Instituições inclusivas de ensino
1.2- Inclusão na educação infantil
1.3- Inclusão e prática pedagógica
Neste capítulo serão abordados os aspectos da inclusão e da educação. Pretende-se buscar informações a respeito da inclusão nas instituições de educação infantil e de como os profissionais envolvidos nos contextos educacionais tem idealizado o tema.

Estilo de Aprendizagem - Reflexivo e Pragmático.

terça-feira, 12 de novembro de 2013

A Educação e os educadores do futuro.





Eduardo Benzotti expõe, a partir de Morin, que a concepção de educação hoje se resume a uma mera função ou especialização e apresenta sua visão de sentido da complexidade, expondo que somos, simultaneamente, seres únicos e múltiplos o que torna, portanto, nossa individualidade irredutível. Ele afirma que a realidade se apresenta a nós de forma naturalmente complexa visto que não podemos vivenciá-la de forma fragmentada, dessa mesma forma também se apresenta o pensamento, visto que pensar o mundo e tudo o que nos cercam demanda um pensamento complexo, instrumento necessário para a aquisição de um conhecimento também complexo.
Assim, para que a educação do futuro dê conta dessa complexidade deve-se seguir sete saberes considerados por ele “fundamentais” conforme segue:

As cegueiras do conhecimento: o erro e a ilusão: Estamos a todo o momento expostos a erros de percepção ou de julgamento em relação à realidade exterior e em relação a nós mesmos dessa forma nem o conhecimento científico está imune ao erro. A educação do futuro, cuja construção é uma tarefa que se inicia no presente, deverá estar consciente da possibilidade do erro nos processos do conhecimento e trabalhar para a elaboração de saberes capazes da crítica e da autocrítica.
Os princípios do conhecimento pertinente: O paradigma da disjunção, que comanda a ciência hoje, considera que tudo aquilo que desemboca na contradição é sintoma de erro, mas a contradição, e a tensão que ela gera, é possibilidade de compreender verdades mais dinâmicas e potencialmente mais completas.Devemos conceber uma educação apta para lidar com realidades e problemas multidisciplinares, multidimensionais, transversais, globais, planetários, enfim complexos. Urge a construção de uma nova organização cognitiva que não opere mais na cisão e na ruptura das várias dimensões do real e nem na unicidade, mas sim que opere na dialógica e na simultaneidade entre essas dimensões.
Ensinar a condição humana: Devemos enquanto seres humanos reconhecer nossa humanidade comum e simultaneamente nossa diversidade cultural A humanidade é una e diversa. Somos indivíduo/sociedade/espécie, somos razão/afeto/pulsão e somos também cérebro/mente/cultura, somos três relações triádicas simultaneamente.
Ensinar a identidade terrena: A terra como a casa comum de todos, como nossa primeira e última pátria: a Terra-Pátria6. Terra: mãe e morada de toda a humanidade. As conquistas da modernidade possibilitaram, através das revoluções tecnológicas, relacionarmos e religarmos novamente o que estava disperso. Nossa rica herança cultural pôde então ser conhecida na sua amplitude e coligida. Deveremos despertar e cultivar nas futuras gerações um sentimento de desvelo e pertencimento à terra.
Enfrentar as incertezas: A educação do futuro deverá considerar o princípio da incerteza como válido para todo o conhecimento e se voltar para as incertezas que povoam o universo epistemológico: incerteza cérebro-mental, incerteza lógica, incerteza racional e incerteza psicológica.
Ensinar a compreensão: A história do universo e a história do Homem nos ensinam que o caminho é calçado não somente de certezas, ordens, determinismos, evoluções, progressos, mas que comporta também, na mesma medida, incertezas, desordens, acasos, involuções e regressões. A história, e por extensão nossa vida, não é linear, mas um complexo de ordens, desordens, organizações e desorganizações. A educação do futuro deverá ensinar a ética da compreensão, a compreensão mútua como condição e garantia da solidariedade humana. Estimular a compreensão intelectual ou objetiva - apreender intelectualmente em conjunto, abraçar juntos as partes e o todo - e a compreensão humana intersubjetiva - que envolve a empatia, a identificação e a proteção do outro, que é também sujeito e humano.
A ética do gênero humano: A ética do gênero humano exige o dever ético de ensinar os princípios democráticos da liberdade individual, da responsabilidade dos atos, do respeito à diversidade e ao antagonismo, do consenso - não a ditadura da maioria, mas sim a aceitação de uma posição vencedora e provisória que não elimine a minoria - que nasce do conflito de idéias, posições e pensamentos, da aceitação das pluralidades, concorrências e antagonismos..
Assim as novas tecnologias tem um papel importante no desenvolvimento de educadores aptos a trabalharem com a educação do futuro visto que os torna capacitados a utilizarem tais recursos em suas aulas.
Com a modernidade das tecnologias, a informação e o conhecimento estão ao acesso de todos e os alunos, em sua maioria, já fazem uso dessas tecnologias fora da escola.
A busca de informação e formação acerca dos recursos tecnológicos atuais levam os educadores a pensar na interação, na pesquisa, na autonomia e na disciplina possibilitando maior diversidade no processo de ensino/aprendizagem que acarreta no desenvolvimento de uma postura positiva diante da multidisciplinaridade levando em conta a realidade do aluno em toda a sua dimensão e complexidade.
É importante que o professor tenha clareza da sua intencionalidade pedagógica, saiba intervir no processo de aprendizagem do aluno possibilitando o estabelecimento de relações interpessoais, crie situações que proporcione a interação entre os alunos, proporcione o trabalho em grupo, a busca de informações, o dialogo e produção de novos conhecimentos. Além de considerar que não é só o professor que detém o conhecimento reconhecendo assim que alunos e professores podem aprender juntos.


Referências Bibliográficas.

BENZATTI. E. A Educação e os Educadores do Futuro. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action&co_obra=105128 Acesso em: 06/11/2013.

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

TEATRO REALIZADO PELOS EDUCADORES DA CEMEI SONIA MARIA. "CHAPEUZINHO VERMELHO E LOBO MAU"



O LOBO ATÉ TENTOU COMER O QUE NÃO DEVIA, MAS LOBO APRENDEU UMA LIÇÃO...
MUITA ALEGRIA NA VISITA DA VOVÓ E DA CHAPEUZINHO VERMELHO À CRECHE.

E FOI ARRUMAR COMIDA EM OUTRO              LUGAR.

terça-feira, 5 de novembro de 2013

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Leitura do bebê.

         A aprendizagem da leitura, começa bem antes da                               aprendizagem das letras.....Rubem Alves.